- Jiyong... – recuperei o fôlego. – vamos convers... – fui interrompida.
- De onde. Tirou. Isso? – ele disse pausadamente.
O fitei séria. Respirei fundo, estalei os dedos, vi a hora, droga. Estava eu nervosa novamente, estava que morrendo de medo de morrer.
- Jiyong, vamos conversar em c... – sua mão apertou meu pulso. – Não começa. – o encarei, fazendo soltar.
- Apenas me diga de... – dei o troco, também o interrompendo.
- Internet. – olhei pra frente, e depois voltei a olhá-lo. – Normal você não é pelo menos não mais. – travei no final da fala, estava realmente com medo.
Ficamos em silêncio, por um bom tempo, e então o vi começar a chorar. Era um choro incontrolável, algo absurdo, sua animação se tornou raiva que tornou todo aquele choro. Eu o olhava assustada, e então o abracei, estava ainda pasma, mas não havia o que fazer. Percebi que seu choro então havia cessado, ele começou a ri, congelei.
- Do que está rindo? - disse séria.
Não tive resposta, apenas risos, e ele ligou o carro novamente, voltou à seriedade de antes e foi apenas aumentando a temperatura.
Ficamos em silêncio, ele sério, e eu assustada. Tentava aparentar bem humorada, ou apenas pensativa que nada, apenas arregalava os olhos quando ele acelerava. Ayoo~ por que eu ainda o temia tanto?
- Para. – ele disse curto e grosso.
- C-Com o que? – Droga, gaguejei.
- Allison, se eu um dia lhe matar, me matarei em seguida.
- P-Por quê?
- Porque lhe amo, te matar seria um surto, perceberia o erro e iria me punir.
- Jiyong... – meus olhos marejados o olhavam, ainda com medo.
- Agora, se acalma, ignora minha loucura, por favor... – acho que agora, enfim, ele sabe que está doente.
- Tentarei... – sorri sem graça.
Fiquei pensando no que ele disse. Será que irei morrer? Mas, ainda podia tratá-lo, mas devia primeiro o convencer. Aish~ aonde fui me meter?!
Chegamos, mas não em casa. Era um restaurante, olhei para minha roupa e o olhei.
- Está linda, vamos. – saiu do carro e abriu a porta para mim. –
- Bobo. – sorri e sai.
Olharam-me, não pela roupa, reconheceram tanto eu quanto GD. Revirei os olhos ao ver uma mãe esconder a filha, a olhei cheia de raiva. G-Dragon vendo a situação me pegou pela mão e fomos para uma mesa reservada. Passei as mãos pelos braços, estava frio. Ele então me deu seu casaco, sorri e coloquei.
- Jiyong... Por que não jantamos em casa? – disse sorrindo.
- Quero ser gentil. – ele disse tirando os olhos do cardápio e soltando um lindo sorriso.
- Estava pensando... – disse séria. – amanha podíamos sair, comprar algumas coisas, cuidar desse seu cabelo... – disse passando as mãos pelos fios. – nunca vi G-Dragon com o cabelo mal tratado. – disse rindo.
- Então, iremos amanha almoçar e depois irmos ao shopping. – disse animado.
Assenti com a cabeça. Fiquei realmente feliz, apenas de vê-lo feliz. Jantamos, mas ficamos conversando por bastante tempo, vi que a hora havia passado realmente rápido. Levantamos-nos, pagamos e saímos. G-Dragon abriu a porta para mim, entrei e fechei rápido, afinal havia começado a chover. Ele então entrou e fomos para casa.
Chegamos totalmente molhados, sentei no sofá tirando o casaco. GD veio com uma toalha, me deu. Sequei-me e me retirei, indo para o banheiro. Entrei e dei de cara com GD, sem blusa. Sinceramente, sorri maliciosa.
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